ecommerce B2C e C2C

Além de B2C, conheça o e-commerce B2B e C2C

O tradicional e-commerce empresa para cliente (B2C) não é a única forma de aproveitar as possibilidades do comércio eletrônico.

O e-commerce entre empresas (B2B) ou entre consumidores (C2C) também são possibilidades a serem exploradas. Aproveitando todas as possibilidades e funcionalidades do comércio eletrônico.

Que possibilita unir pessoas ou empresas que possuam os mesmos interesses e gerar relações lucrativas a partir disso.

E-commerce B2B: ainda pouco conhecido, mas muito lucrativo   

Somente em 2019, a expectativa do mercado era de movimentar R$2,39 trilhões em comércio eletrônico do tipo B2B.

E o destaque na movimentação é sem dúvidas das commodities agrícolas e minerais que movimentou 15,2% dessa quantia.

Tais transações são feitas em marketplaces fechados, onde indústria e suas cadeias produtivas movimentam o comércio virtual. E se você acha que esse mercado que fatura tão alto já está saturado, está enganado!

O e-commerce B2B ainda possui muito espaço para sua expansão. Mesmo que outros segmentos da economia sofressem com crise econômica, a expansão seguia tímida, apresentando crescimento quando comparado ao ano anterior.

Mercado C2C: você provavelmente já comprou nele

Se você já fez uma compra no Mercado Livre, ou em qualquer site em que um vendedor estava disponibilizando seus produtos, você já fez uma transação C2C.

O mercado C2C caiu no gosto do Brasileiro nos últimos anos. E se tornou cada vez mais comum a compra de itens em plataformas como OLX e Mercado Livre, onde um consumidor disponibiliza seu produto para outro consumidor.

Para se ter uma ideia, atualmente o Mercado Livre conta com mais de 200 milhões de usuários, entre pessoa física e jurídica.

Se inserindo nesses mercados

Atualmente estamos enfrentando um momento de crise financeira, causado pela necessidade de afastamento social.

Que acaba gerando como resultado uma grande diminuição nas compras físicas, uma vez que todo o comércio não essencial precisa estar fechado.

E por isso mesmo, é hora de toda empresa e comerciante se reinventar e usar a tecnologia a favor de sua sobrevivência no mercado.

O que certamente fará com que, os empresários mais criativos migrem de seus meios de venda para atingir novos públicos.

É o caso por exemplo, de pequenos produtores rurais/alimentícios que são habituados a trabalhar e vender toda sua produção para outras empresas. Sair, mesmo que parcialmente do B2B e migrar nesse momento para o B2C é uma estratégia inteligente.

Ter seu próprio e-commerce para falar diretamente com o cliente e gerar mais vendas, aumentando inclusive a margem de lucro é uma estratégia inteligente para sobreviver no mercado durante e pós pandemia.

Tendo em vista que, esse é o tipo de produto que a maior parte das pessoas consomem. No entanto, em cenário de pandemia os preços nos supermercados dispararam e o consumidor se vê refém.

Ao perceber que existe um produtor oferecendo máxima qualidade, entrega em sua residência e compra online, não há motivos para o consumidor continuar indo ao supermercado.

Além disso, essa migração do produtor acaba ajudando na cadeia de distribuição de alimentos e produtos que normalmente acabam faltando nesse período.

Sendo uma nova posição de mercado extremamente inteligente e eficaz. Que evita o desperdício dos itens produzidos e garante uma nova oportunidade de mercado.

E-commerce: uma alternativa para pequenos e médios

Mesmo em momento de crise, os pequenos e médios empresários precisam perceber a importância de ter seu próprio e-commerce.

Especialmente agora, em que o mundo foi surpreendido por um vírus que gerou a necessidade de afastamento social.

E somente as empresas que estavam atuando em meio digital puderam continuar a realizar suas vendas e entregas.

Ao perceber esse cenário, se entende a importância de manter seu negócio online, 24 horas por dia e durante todos os dias do ano.

A Multiplica Digital te ajuda a ter um e-commerce profissional e que atraia seus clientes. Utilizando sempre a comunicação assertiva e estratégias de posicionamento da sua marca a seu favor.

O e-commerce é mais do que nunca uma necessidade. Projetando sua marca para centenas de clientes diariamente, pessoas que provavelmente não passam em frente a sua loja física.

Mas que são consumidores potenciais e que podem estabelecer uma longa relação de compra. Desde que sua marca saiba atrair e se posicionar de maneira relevante para esses clientes.

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Vendas totais do varejo registram alta de 23,3% na terceira semana de março, diz Nielsen Brasil

As vendas totais do varejo do Brasil apresentaram alta de 23,3% entre os dias 16 e 22 de março, na comparação com a semana anterior. O bom desempenho nas vendas neste período foi impulsionado pelas cestas de Commodities (+66,1%), Limpeza (+43,1%) e Mercearia (+34,5%). As informações são da Nielsen Brasil.

Esse crescimento é o reflexo da mudança no comportamento do consumidor brasileiro, que foi às compras para garantir os produtos para o período de restrições devido à Covid-19.

O levantamento, que mostra as vendas de aproximadamente 150 estabelecimentos de varejo de todo país (Autosserviço, Atacarejo e Farmácia), destaca que produtos como arroz, leite, feijão e açúcar responderam pelas melhores performances na cesta de Commodities, com variações de +93,7%, +71,6%, +100,9% e +59,9%, respectivamente. Todos os produtos que integram a cesta de Commodities tiveram expansão acima de 35%.

Produtos de limpeza

Destaques de vendas desde o anúncio do primeiro caso de Covid-19 no país, os produtos que integram a cesta de Limpeza seguem acentuando o faturamento do varejo nacional. As compras de álcool de limpeza foram 96,6% maiores nesta terceira semana de março versus à segunda, desinfetantes teve alta de 80,3%, água sanitária 54,4%, detergentes líquidos 52,2%, concentrados de limpeza 43,2% e sabão em pó 40,3%.

Mas o grande destaque no segmento de Limpeza, segundo a Nielsen, foi o aumento de 121,6% no volume de vendas de luvas, alta de 65,4% nas compras de produtos de máquina de lavar louça e panos de limpeza com expansão de 45%. De acordo Fernanda Vilhena, gerente de atendimento ao Varejo da Nielsen Brasil, isso mostra que a maneira como consumimos está em transformação.

“Neste levantamento, percebemos mudanças efetivas no padrão de consumo dos brasileiros. A primeira a se destacar é o crescimento significativo no volume de compras totais na terceira semana do mês, o que é atípico. Além disso, identificamos uma procura maior por produtos que antes não tinham grande participação nas cestas”, explicou Vilhena.

Alimentos

Com expansão total de 34,5%, a cesta de Mercearia mostra que as compras de massas alimentícias aumentaram 72,6% nesta semana, seguidas de peixes enlatados (69,7%), massas instantâneas (65,2%), molhos de tomate (59,9%) e vitaminas (56,4%). Neste segmento, o maior recuo foi para gomas de mascar, com queda de 24,7%.

A cesta de Perecíveis Industrializados cresceu 29,1% na terceira semana de março, resultado promovido pelas vendas de carnes congeladas (52,7%), pão de forma (38,8%), pão de queijo (67,1%) e massas para pizza congeladas (51,2%).

Com recuo de 6,2% em relação à segunda semana de março, a cesta de Bebidas mostra uma mudança no padrão das compras de produtos deste segmento. Segundo Fernanda Vilhena, houve neste período um aumento significativo nas vendas de sucos em pó (40,4%) e sucos concentrados (35,4%), evidenciando a preocupação do consumidor com um desembolso menor na aquisição de bebidas.

A cesta de Higiene & Beleza teve alta de 21,5%, com destaque para a venda de papel higiênico (76,1%), sabonetes (60,7%) e creme dental (45,4%). Neste mercado, a Nielsen identificou um crescimento de 134,7% nas compras de esponjas, escovas e toucas, e 46,2% nas vendas de lenços umedecidos, entre outros produtos.

Alta na venda de notebooks

Com as restrições de deslocamento e a adoção do trabalho em casa, o Brasil assistiu — a partir de 16 de março deste ano — uma maior busca por notebooks. O crescimento nas compras de produtos deste tipo foi de 112,4%, o volume é equivalente ao total comercializado na semana da Black Friday 2019.

“As mudanças no padrão do consumo do brasileiro vão além das aquisições de mantimentos para a casa, passaram a exigir uma preparação para o home office. Enquanto antes os aparelhos celulares e as TV eram as categorias que movimentavam a cesta de Eletrônicos, durante essa terceira semana de março verificamos que equipamentos para o trabalho e lazer em casa foram os grandes destaques positivos”, pontua Vilhena.

As vendas de consoles de jogos tiveram alta de 137,3%, jogos e periféricos 102,9%. Apesar do desempenho significativo destes produtos, a cesta de Eletrônicos apresentou recuo de 9% no período— pois TV e celulares são os itens de maior representatividade neste segmento.

 

A Nilsen vem acompanhando as mudanças no padrão de compras do consumidor causadas pela Covid-19, segundo eles, o e-commerce, que já apresentava um constante crescimento no Brasil, tende a ampliar sua importância durante e após a pandemia COVID-19. Ressaltando a necessidade de adotar uma estratégia adequada para o canal, de modo a aproveitar todas as oportunidades que se abrem perante o atual panorama.

Para mais informações sobre análises globais da Nielsen em relação à Covid-19, acesse este site.

Fonte: E-commerce Brasil e Nielsen Total Store Read – Mercado Moderno = Autosserviço + Cash&Carry + Farma Cadeia | 09/Mar a 22/Mar | Nielsen Brasil.

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Novos padrões de consumo: Já considerou ter um e-commerce?

A forma que seus clientes realizam compras mudou. E muitas empresas ainda não consideraram ter um e-commerce.

Em alguns casos, as empresas que consideraram a possibilidade se amedrontaram com o receio de montar um e-commerce que concorra com a loja física.

Se você tem uma empresa física que ainda não faz vendas online, está perdendo um grande público. E por isso mesmo, estamos aqui para passar algumas informações sobre ter um e-commerce!

O momento de ter um e-commerce é agora

Uma dúvida muito recorrente é se, vale a pena realizar esse investimento que em geral é inicialmente alto. 

Afinal, para abrir seu e-commerce é preciso ter um bom site, com design interessante, fotografias de todos os produtos, descrições e todo um trabalho.

Para responder essa dúvida é interessante olharmos uma pesquisa realizada pelo Google em 2016. Segundo a pesquisa, 27 milhões de pessoas iriam fazer a primeira compra online entre os próximos 5 anos, ou seja, até 2021.

E ainda segundo a pesquisa, o crescimento médio das lojas virtuais seria de 12,4% ao ano até 2021. Dois dados que são muito reveladores e que indicam um mercado em constante expansão. O momento ideal para ter um e-commerce é agora mesmo!

E o cenário se confirmou?

Em 2019 o e-commerce brasileiro teve um crescimento de 12% segundo pesquisa divulgada pela Ebit/Nilsen. Somente contabilizando o primeiro semestre do ano, comparado ao ano anterior.

E com a expectativa de manter o crescimento do setor no ano de 2020. Sendo projetado o aumento de 21,3% nas vendas do varejo em e-commerce para 2020, segundo dados do Crunchbase.

E quem pensa que a pandemia de covid-19 vai parar esse setor, se engana! O crescimento estimado pode até mesmo ser ultrapassado graças ao período de afastamento social. Que é um fator motivador para o aumento das compras virtuais.

Tendo em vista a necessidade de ficar em casa para proteger a própria saúde e da família. O esperado é que o setor se mantenha aquecido o ano inteiro.

Uma vez que é natural que as compras feitas pessoalmente, migrem para o cenário online. Prova disso é o crescente número de supermercados e restaurantes disponibilizando seus produtos por meio de apps como o Ifood.

Além disso, é interessante observar que, as pessoas que não possuem o hábito de comprar online se veem motivadas a realizar a primeira compra por causa da necessidade de estar em casa.

O que faz com que, essa pandemia se torne uma oportunidade para os negócios que estão disponíveis online. De maneira a entregar uma boa experiência para o consumidor e com isso, fidelizar o público.

Portanto, o novo padrão de consumo que já era uma realidade com a qual as empresas precisavam lidar, passa a ser ainda mais importante de ser considerado nesse cenário. 

E aproveitar esse momento para estreitar relações com seu público é uma forma de manter as vendas em meio à crise. Entregando mais que produtos, mas também o conforto de estar protegido em casa enquanto consome o que precisa com a facilidade de comprar e receber em poucos cliques.

E quando a quarentena acabar, meu e-commerce vai concorrer com a loja física?

Muito embora esse pensamento seja muito comum, na realidade não é o que acontece. Os consumidores omnichannel tendem a ser mais fiéis segundo dados da mesma pesquisa.

A pesquisa revelou que na prática, esses consumidores gastam até 40% mais que aqueles que só possuem contato com a empresa por um canal.

O consumidor omnichannel é aquele que tende a ser mais fiel à marca e acaba disseminando seu amor pela empresa, fazendo propaganda boca a boca.

É óbvio que você terá que investir em marketing para ter sucesso com seu e-commerce. Fazer propaganda sempre é a alma do negócio.

No entanto, ao invés de fazer com que sua loja física e a loja virtual concorram entre si, você estará investindo em abranger um público maior. Aumentando exponencialmente o seu potencial de vendas.

Inspire-se no sucesso de outras empresas

A Magazine Luiza é uma rede varejista conhecida no país inteiro. A empresa tem em seu DNA o desejo por inovar, o que levou a Magazine Luiza a ter uma expansão incrível.

Atualmente, cerca de 30% das vendas da marca são geradas no âmbito digital e as lojas físicas permitem interação com o site da empresa.

A marca criou as lojas virtuais em terminais multimídias que vendiam dentro das lojas físicas em 1992. E o e-commerce da marca veio em 1999. Em 2020 a empresa colhe um grande lucro desses investimentos que mudaram a forma como o cliente compra com a marca e como enxerga a Magazine Luiza.

Sendo a empresa um dos maiores cases de sucesso do e-commerce brasileiro. Sempre com investimento em inovação e publicidade.

E atualmente, com a crise do covid-19, a empresa vem se dedicando a passar confiança aos seus clientes. Sempre reforçando a mensagem de que estão tomando todos os cuidados de higiene e garantindo a saúde dos clientes e dos funcionários.

Portanto, se em 2020 você continua com dúvidas sobre abrir seu e-commerce e expandir seu negócio, não perca mais tempo, o momento é agora.

Mesmo sendo uma área que já é explorada por muitas empresas, o e-commerce bem executado e que entrega uma boa experiência para o cliente é positivo para o seu negócio.

Possibilitando um aumento expressivo de suas vendas, porque com a internet é possível vender 24 horas por dia durante todos os dias do ano. Independentemente de pandemia ou qualquer outro problema.

Profissionalismo no e-commerce

Por último, queremos te lembrar da importância de ter profissionalismo com sua loja virtual. O design que passa credibilidade é muito importante para incentivar as vendas.

Além disso, as fotos precisam ter qualidade, assim como as descrições do produto precisam ser feitas de maneira que incentive a compra.

Ter um e-commerce requer um investimento que seja capaz de cuidar de todos esses detalhes para entregar uma excelente experiência para seus clientes.

Se você acha que chegou o momento de fazer esse investimento em sua empresa, entre em contato conosco!

Nós da Multiplica Digital temos a equipe completa para te auxiliar a criar seu e-commerce do zero. Garantindo um resultado muito satisfatório para você, sua equipe de trabalho e todos os clientes que se beneficiarão das compras online.